Não gosto do sol,
Porque me seca as lágrimas.
Repudio a chuva porque as esconde...
Um sentimento frustrante invade minh'alma.
Sofro em silêncio gritando na escuridão.
Um grito surdo, inaudível aos insensíveis.
Nos confins deste sofrimento nasce um sentimento,
que acaba por morrer, antes de se manifestar...
Levando para o mais profundo desespero,
Toda a esperança de um dia te conquistar.
Derrotada assim pela solidão,
Continuo o caminho sem destino,
Acompanhada pela esperança, porém efémera,
Que acaba por se desvanecer.
Contrariando a desilusão sobrevivo,
Ao desafio que é viver sem ti,
Procurando mais uma vez sem encontrar,
O que pensara ter encontrado!
Ficando no ar a questão se,
Encontrarei alguém digno de um sonho,
Ou por quem me ouse apaixonar...
Tal como um dia me apaixonei,
Tal como um dia eu amei...
Sophia
Este poema foi escrito numa altura um pouco critica da minha vida, mais uma desilusão... Mas hoje em dia olho para isso como uma lição de vida: gostei e perdi, apaixonei-me e sofri, no entanto quando amei (e amo) soube dar o devido valor e hoje... Sou feliz!
Tal como prometi à Noa venho por este meio divulgar a festa de lançamento do DVD de Lua Nova na fnac do Algarve Shopping: